http://www.arq.ufmg.br/lagear/virtual.html
O desafio de criar um projeto aberto, que esteja capaz de sofrer intervenções, é o de utilizar as possibilidades do digital para projetar uma arquitetura virtual, livre, inovadora.
O texto de Ana Paula Baltazar apresenta uma grande quantidade de informações interessantes e traz discussões muito pertinentes sobre a relação da projeção com as possibilidades pouco exploradas não só do aspecto digital, mas principalmente do virtual.
Acredito que se busca, na arquitetura contemporânea, fugir de padrões pré-estabelecidos para a ocupação de espaços e acabar com as limitações de uso que as obras, de maneira geral, impõem neles.
O desafio de criar um projeto aberto, que esteja capaz de sofrer intervenções, é o de utilizar as possibilidades do digital para projetar uma arquitetura virtual, livre, inovadora.
O texto de Ana Paula Baltazar apresenta uma grande quantidade de informações interessantes e traz discussões muito pertinentes sobre a relação da projeção com as possibilidades pouco exploradas não só do aspecto digital, mas principalmente do virtual.
Acredito que se busca, na arquitetura contemporânea, fugir de padrões pré-estabelecidos para a ocupação de espaços e acabar com as limitações de uso que as obras, de maneira geral, impõem neles.
As ordens de Lévy foram fundamentais para a minha compreensão total do assunto abordado, inclusive da marcante diferença entre o digital e o virtual. Além disso, abrem uma reflexão filosófica importante para qualquer arquiteto, para que os eventos de possível realização em um espaço arquitetônico não sejam rigidamentemente restritos, mesmo que no projeto seja trabalhada somente a substância.
Estabelecer a continuidade entre projeto e uso é vencer o desafio e integrar pessoas, interesses, necessidades.
A imagem do Familistério, citado no texto, mostra o espaço coletivo, amplo e livre para intervenções, que é garantido pelo caráter virtual, pioneiro no século XIX.
A utilização do computador para projetar obras, e não apenas para representá-las, deve ser enfatizada e incentivada, visando facilitar a criação desse tipo de espaço e permitindo a sua maior flexibilidade.
Estabelecer a continuidade entre projeto e uso é vencer o desafio e integrar pessoas, interesses, necessidades.
A imagem do Familistério, citado no texto, mostra o espaço coletivo, amplo e livre para intervenções, que é garantido pelo caráter virtual, pioneiro no século XIX.
A utilização do computador para projetar obras, e não apenas para representá-las, deve ser enfatizada e incentivada, visando facilitar a criação desse tipo de espaço e permitindo a sua maior flexibilidade.
2 comentários:
Pergunta: como utilizar os conhecimentos apreendidos na leitura do texto da Ana Paula para se fazer uma análise e uma avaliação do que foi trabalhado nas aulas de plástica?
Aquele abraço
Cristiano
Oi!
Bem, os trabalhos e as aulas de plástica tem um caráter artístico e reflexivo. A performance fez-nos pensar na relação arte-pessoas-espaços, que é fundamental para a arquitetura. A arte pode limitar a arte? Encontramos lugares na EA para expressá-la, sem alterá-los, e de certa forma alcançamos a continuidade entre projeto e uso citada por Ana Paula. Na apropriação da sala 134, buscou-se aproveitar espaços, flexibilizando sua utilização, mudando e organizando os ambientes.
Acho que o texto pode contribuir muito para a visão de mundo que é trabalhada durante as aulas, dando destaque ao evento diante da arquitetura. Eu as analisaria, então, como uma preparação para a criação de projetos criativos e, até mesmo, virtuais.
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