Vamos dar uma passeada por lá...
A entrada é de um amarelo desconcertante, envolvente (como toda a obra), e te engole pra dentro de si, num convite que não aceita recusas. Estendem-se, ao lado da porta, informações sobre a vida de Gringo, e dentro de uma caixinha de vidro estão as inspirações do artista. E lá, alguns objetos como o da figura abaixo:
Passada essa parte, vêm as cenografias, de teatro, de shows e de desfiles de moda. A obra é vastíssima e constantemente mutante, e a esposição vai ficando cada vez mais interessante. Os espaços e a iluminação são sempre bem trabalhados. Uns dos que mais me agradaram:

Há, ao lado dessa sala, uma que mostra o trabalho social-artístico de Gringo, da qual não consegui fotos, mas que é muito bonito e válido.A próxima sala apresenta o sucesso da parceria Gringo Cardia e Deborah Colker. Os trabalhos se entrelaçam e complementam, e é incrível essa mistura tão interativa da arte da dança com a cenografia, que simboliza a arquitetura.
As capas de cds, os cartazes teatrais e a arte nos clips musicais são intermináveis e variadíssimos.
As maquetes...

Intrépida trupe
Nenhum comentário:
Postar um comentário