As obras de que mais gostei foram:
Através e Desvio para o Vermelho, ambas de Cildo Meireles
Quasi-cinemas, de Hélio Oiticica e Neville D'almeida, claro. As redes e a música são sensacionais. Quase que não consigo sair da sala.
Olafur Eliasson - iglu, água e luzes criam um efeito estonteante, lindo.


As minhas únicas críticas são, assim como no Museu das Telecomunicações da Oi, relativas à falta de possibilidade de interação (ou de informações indicadoras dessa possibilidade) com as obras e à enorme falta de delicadeza de alguns funcionários.
2 comentários:
Seu blog está ótimo e muito completo, Dé. Além das imagens sempre bem escolhidas, você sabe expor bem seu ponto de vista e suas impressões, o que enriquece o conteúdo dos posts. Adorei a intervenção de vocês e a pequena matéria sobre as artes em bueiros. Beijo!
Achei uns moveis que podem ajuda-los. Eles se encontram na frente (ou antes de chegar) no espaco da Barbara. Tem uma estante grande encostada na parede de vidro e uns "cacos" de estante ao lado. Estão embaixo da cobertura de telhas de amianto. O unico porem é que voces terão de negociar com as faxineiras.
Lá perto também tem plantas plantadas em baldes e tem uma planta logo abaixo da janela da Barbara que é bem o que voces precisam.
Boa sorte.
Aquele abraço
Cristiano
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