domingo, 18 de maio de 2008

inhotim

A visita ao Inhotim foi além até das minhas expectativas; o lugar é muito agradável e as obras são maravilhosas. A natureza, as galerias, a sensibilidade da arte, tudo se integra bem nesse contexto. E, depois de andar muito para conhecer todas as obras em poucas horinhas, há cadeiras e bancos confortáveis, sem contar com o ambiente natural, de nem dar vontade de ir embora.

As obras de que mais gostei foram:

Através e Desvio para o Vermelho, ambas de Cildo Meireles



Quasi-cinemas, de Hélio Oiticica e Neville D'almeida, claro. As redes e a música são sensacionais. Quase que não consigo sair da sala.

Olafur Eliasson - iglu, água e luzes criam um efeito estonteante, lindo.
Part Motet, de Janet Cardiff, é incrível, emocionante, lindo. Foi outro que não consigui deixar de prestar atenção em um segundo sequer, até o final.

As minhas únicas críticas são, assim como no Museu das Telecomunicações da Oi, relativas à falta de possibilidade de interação (ou de informações indicadoras dessa possibilidade) com as obras e à enorme falta de delicadeza de alguns funcionários.


2 comentários:

Natália disse...

Seu blog está ótimo e muito completo, Dé. Além das imagens sempre bem escolhidas, você sabe expor bem seu ponto de vista e suas impressões, o que enriquece o conteúdo dos posts. Adorei a intervenção de vocês e a pequena matéria sobre as artes em bueiros. Beijo!

Professores disse...

Achei uns moveis que podem ajuda-los. Eles se encontram na frente (ou antes de chegar) no espaco da Barbara. Tem uma estante grande encostada na parede de vidro e uns "cacos" de estante ao lado. Estão embaixo da cobertura de telhas de amianto. O unico porem é que voces terão de negociar com as faxineiras.
Lá perto também tem plantas plantadas em baldes e tem uma planta logo abaixo da janela da Barbara que é bem o que voces precisam.

Boa sorte.
Aquele abraço
Cristiano