As fotos com que eu resolvi trabalhar mostram a utilização privada de um espaço público, tema do novo trabalho de photoshop para a discilplina de informática aplicada à arquitetura. Usei duas, pois uma mostra, instalada numa árvore na calçada, uma lâmpada para a iluminação de uma loja em frente; na outra aparece o lavador de carros e seus objetos de trabalho dispostos pela calçada (os baldes) ou pendurados na mesma árvore (os paninhos).
O resultado do mapeamento foi o seguinte:
Usei os ajustes: curvas, brilho/contraste, saturação, equilíbrio de cores; ferramentas: pincel, lápis, carimbo; desfoque e brilho da lâmpada em filtros; camadas e outras imagens.
quarta-feira, 26 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
Exposição - Gringo Cardia
A esposição de Gringo Cardia, no Palácio das Artes até dia 6 de abril, dá gosto de se ver. Gosto é modo de falar, mas a verdade é que ela desperta, sim, várias e variadas sensações em cada visitante.
Vamos dar uma passeada por lá...
A entrada é de um amarelo desconcertante, envolvente (como toda a obra), e te engole pra dentro de si, num convite que não aceita recusas. Estendem-se, ao lado da porta, informações sobre a vida de Gringo, e dentro de uma caixinha de vidro estão as inspirações do artista. E lá, alguns objetos como o da figura abaixo:
Passada essa parte, vêm as cenografias, de teatro, de shows e de desfiles de moda. A obra é vastíssima e constantemente mutante, e a esposição vai ficando cada vez mais interessante. Os espaços e a iluminação são sempre bem trabalhados. Uns dos que mais me agradaram:
Há, ao lado dessa sala, uma que mostra o trabalho social-artístico de Gringo, da qual não consegui fotos, mas que é muito bonito e válido.
A próxima sala apresenta o sucesso da parceria Gringo Cardia e Deborah Colker. Os trabalhos se entrelaçam e complementam, e é incrível essa mistura tão interativa da arte da dança com a cenografia, que simboliza a arquitetura.As capas de cds, os cartazes teatrais e a arte nos clips musicais são intermináveis e variadíssimos.
As maquetes...
Intrépida trupe
Vamos dar uma passeada por lá...
A entrada é de um amarelo desconcertante, envolvente (como toda a obra), e te engole pra dentro de si, num convite que não aceita recusas. Estendem-se, ao lado da porta, informações sobre a vida de Gringo, e dentro de uma caixinha de vidro estão as inspirações do artista. E lá, alguns objetos como o da figura abaixo:
Passada essa parte, vêm as cenografias, de teatro, de shows e de desfiles de moda. A obra é vastíssima e constantemente mutante, e a esposição vai ficando cada vez mais interessante. Os espaços e a iluminação são sempre bem trabalhados. Uns dos que mais me agradaram:
Há, ao lado dessa sala, uma que mostra o trabalho social-artístico de Gringo, da qual não consegui fotos, mas que é muito bonito e válido.
A próxima sala apresenta o sucesso da parceria Gringo Cardia e Deborah Colker. Os trabalhos se entrelaçam e complementam, e é incrível essa mistura tão interativa da arte da dança com a cenografia, que simboliza a arquitetura.As capas de cds, os cartazes teatrais e a arte nos clips musicais são intermináveis e variadíssimos.
As maquetes...
Intrépida trupe
segunda-feira, 24 de março de 2008
Arquitetura instantânea
Na figura acima, o novo foyer da sala 134; o espelho da escada foi pintado de azul, imagens bem coloridas foram pregadas na parte superior, a parede foi pintada de uma forma diferente e foram pendurados objetos como enfeite, ao longo das escadas. A sensação de quem entra é agradável, ficou bem bonito e divertido.
A apropriação da sala 134 (Plástica) pelos alunos do primeiro período foi um processo interessante que trouxe um resultado que acredito ter agradado a todos. Foram 3 dias de intenso trabalho para, utilizando prioritariamente os materiais que já existiam na sala, criarmos ou adaptarmos 7 ambientes: foyer, aula, descanso, estudo, exposição, ateliê, projeção.
Meu grupo ficou responsável pelo espaço de exposição; na imagem abaixo, vê-se uma parte do trabalho final:Pintamos na parede a frase: "If it disturbs you, it is art", de forma divertida e propositalmente perturbadora, como uma introdução e mesmo indicação do ambiente de exposição dos trabalhos. Pela foto ainda se pode ver os varais para exposição de fotos ou trabalhos feitos em papel e as estantes, de design original, feitas com tábuas encapadas com revistas, cabides e fios de varal.
A idéia inicial era de não ter um espaço exclusivo para a exposição e deixar as obras em estantes colocadas ao longo de toda a sala. Para que não ficasse muito apagada nem perdesse a identificação, veio a idéia de encapá-las com revistas, que foram encontradas lá.
Quando a distribuição de lugares para cada ambiente foi organizada, vimos que havia sobrado um grande espaço que poderia ser utilizado para o nosso, e que seria melhor, já que percebemos que seria necessário mais do que as estantes para expor trabalhos de todos os alunos.
Nos estabelecemos no local, então, e começamos a disponibilizar as estantes e mesas, além de deixar o lugar mais agradável.
Não encontramos grandes problemas, exceto o da falta de ventilação, do qual todos reclamaram.
Foto acima: Processo de criação. Dá para ver as mesas pretas, também da parte de exposição, pintadas dessa cor para não serem chamativas, assim dando destaque aos trabalhos.
Outros ambientes:
Na figura acima: Estudo e Descanso
A sala de estudos ficou com um visual ótimo, num lugar estrategicamente afastado, e pode ser muito utilizada e explorada pelos alunos; nela, pode-se estudar sozinho numa mesa pequena, ou em grupo em uma maior, além de ter computadores disponíveis.
Ao lado está o espaço para descanso, com um lugar confortável para se sentar ou deitar ao fundo, protegido pelo mosquiteiro, banquinhos e o interessante pufe feito de pneus; ainda tem opções de jogos ou baralho.
Nessa figura, a sala de aula, onde foi criada uma arquibancada para acomodar a todos os alunos, o que não estava acontecendo na antiga organização; o ambiente ficou bastante colorido e alegre, e o grupo ainda aproveitou para pintar a parede de rosa em uma parte, dando a impressão de janela, e abrir esse espaço para que as pessoas se expressem criativamente e deixem sua marca com canetinhas, desenhando ou escrevendo.
Na figura acima, estão o ateliê e a sala de projeção.
O ateliê ficou uma graça! As paredes foram pintadas de cores e com imagens bem bonitas, a disposição das mesas foi alterada para facilitar o trânsito de pessoas e materiais. E o grupo ainda criou um detalhe decorativo, de tisurus de origami que ficou um charme!
A projeção também ficou muito decorada, com filme de cinema pintado em frente e os cartazes de diversos filmes pregados na parede oposta. Eles tamparam as pias que tinham atrás, organizaram a arquibancada, as cadeiras e a mesa, e tamparam a luminosidade da janela e do ambiente exterior. Ficou muito bom para projetar.
A apropriação da sala 134 (Plástica) pelos alunos do primeiro período foi um processo interessante que trouxe um resultado que acredito ter agradado a todos. Foram 3 dias de intenso trabalho para, utilizando prioritariamente os materiais que já existiam na sala, criarmos ou adaptarmos 7 ambientes: foyer, aula, descanso, estudo, exposição, ateliê, projeção.
Meu grupo ficou responsável pelo espaço de exposição; na imagem abaixo, vê-se uma parte do trabalho final:Pintamos na parede a frase: "If it disturbs you, it is art", de forma divertida e propositalmente perturbadora, como uma introdução e mesmo indicação do ambiente de exposição dos trabalhos. Pela foto ainda se pode ver os varais para exposição de fotos ou trabalhos feitos em papel e as estantes, de design original, feitas com tábuas encapadas com revistas, cabides e fios de varal.
A idéia inicial era de não ter um espaço exclusivo para a exposição e deixar as obras em estantes colocadas ao longo de toda a sala. Para que não ficasse muito apagada nem perdesse a identificação, veio a idéia de encapá-las com revistas, que foram encontradas lá.
Quando a distribuição de lugares para cada ambiente foi organizada, vimos que havia sobrado um grande espaço que poderia ser utilizado para o nosso, e que seria melhor, já que percebemos que seria necessário mais do que as estantes para expor trabalhos de todos os alunos.
Nos estabelecemos no local, então, e começamos a disponibilizar as estantes e mesas, além de deixar o lugar mais agradável.
Não encontramos grandes problemas, exceto o da falta de ventilação, do qual todos reclamaram.
Foto acima: Processo de criação. Dá para ver as mesas pretas, também da parte de exposição, pintadas dessa cor para não serem chamativas, assim dando destaque aos trabalhos.
Outros ambientes:
Na figura acima: Estudo e Descanso
A sala de estudos ficou com um visual ótimo, num lugar estrategicamente afastado, e pode ser muito utilizada e explorada pelos alunos; nela, pode-se estudar sozinho numa mesa pequena, ou em grupo em uma maior, além de ter computadores disponíveis.
Ao lado está o espaço para descanso, com um lugar confortável para se sentar ou deitar ao fundo, protegido pelo mosquiteiro, banquinhos e o interessante pufe feito de pneus; ainda tem opções de jogos ou baralho.
Nessa figura, a sala de aula, onde foi criada uma arquibancada para acomodar a todos os alunos, o que não estava acontecendo na antiga organização; o ambiente ficou bastante colorido e alegre, e o grupo ainda aproveitou para pintar a parede de rosa em uma parte, dando a impressão de janela, e abrir esse espaço para que as pessoas se expressem criativamente e deixem sua marca com canetinhas, desenhando ou escrevendo.
Na figura acima, estão o ateliê e a sala de projeção.
O ateliê ficou uma graça! As paredes foram pintadas de cores e com imagens bem bonitas, a disposição das mesas foi alterada para facilitar o trânsito de pessoas e materiais. E o grupo ainda criou um detalhe decorativo, de tisurus de origami que ficou um charme!
A projeção também ficou muito decorada, com filme de cinema pintado em frente e os cartazes de diversos filmes pregados na parede oposta. Eles tamparam as pias que tinham atrás, organizaram a arquibancada, as cadeiras e a mesa, e tamparam a luminosidade da janela e do ambiente exterior. Ficou muito bom para projetar.
3xn
A 3xn é simplesmente incrível! No início, eu havia achado o site meio estranho, não fiquei muito curiosa para explorá-lo, mas quando me interessei e entrei de verdade, fiquei encantada e não consegui mais parar. As obras são fascinantes, mesmo as que ainda não foram construídas, e demonstram ousadia, abrindo espaço para a criatividade, para a novidade, para a integração. Arquitetura-arte moderna. Vale muito a pena conhecer!
Liberdade, beleza, conforto...
sexta-feira, 21 de março de 2008
Mapeamento no Photoshop
A proposta do novo trabalho no photoshop era apresentar apropriação do espaço público de uma forma diferente do planejado: como não é tão raro ver pessoas subirem na laje do pátio interno, criei um ambiente onde isso seria natural, para passeio, cooper ou mesmo para se sentar e observar a universidade. Além disso, para completá-lo, substituí os prédios por árvores, aumentando a incidência de luz solar e o conforto; pintei algumas paredes, para torná-lo mais agradável visualmente; mudei o curso do caminho, direcionando à escada e ao profeta; coloquei pessoas utilizando esses espaços.
Para montar a imagem no Photoshop, utilizei intensamente camadas, ferramentas simples como pincel, carimbo, brilho/constraste... e outras imagens. Além disso, como efeito final, o granulado, para dar um destaque a mais nas pessoas na laje.
Re:combo, Interactive Architecture, Wikipedia
A construção do conhecimento enriquece com a troca de informações, opiniões, sugestões. Com tanto lixo eletrônico, vamos tentar reciclar, filtrar a internet e transmitir o que for bom.
A imagem é do Re:combo, um site de inter-ação, in-corporação. É a inter-net auxiliando na criação de uma cultura, a partir das diversas culturas incluídas no processo. Além de produzir música, vídeos e artigos, o site mostra também um caráter informativo e busca sempre a liberdade na rede.
Edward Ihnatowicz was a Cybernetic Sculptor active in the UK in the late 1960’s and early 1970’s. His ground-breaking sculptures explored the interaction between his robotic works and the audience, and reached their height with The Senster, a large (15 feet long), hydraulic robot commissioned by the electronics giant, Philips, in Eindhoven in 1970. The sculpture used sound and movement sensors to react to the behaviour of the visitors. It was one of the first computer controlled interactive robotic works of art.
O vídeo e o texto acima são encontrados no site da interactive architecture, que tem um formato muito parecido com o blog que nós utilizamos mas são exploradas intensamente as possibilidades que ele apresenta. Essa experimentação condiz muito com o que é expressado no site, as imagens com as obras, a modernidade dos projetos e o lado artístico.
A wikipedia (a enciclópédia LIVRE) é um sucesso e é muito difundida no mundo; é utilizada como uma enciclopédia normal, mas, na verdade, a principal diferença é que cada usuário pode ajudar a montá-la, criando tópicos, aprofundando assuntos nos quais tem conhecimento, gerando uma continuidade entre uso e construção, que só tende a melhorar cada vez mais a qualidade e a quantidade dos artigos. A organização do site é ótima e encontrar um objeto de pesquisa é fácil e comum, apesar de que, para pesquisa, é bom olhar outros sites, já que a tendência é sempre encontrarmos as mesmas coisas, alienando uma discussão que poderia ter mais abordagens distintas. Segue, abaixo, um pouco do que está apresentado no Portal da Arquitetura e Urbanismo:
A imagem é do Re:combo, um site de inter-ação, in-corporação. É a inter-net auxiliando na criação de uma cultura, a partir das diversas culturas incluídas no processo. Além de produzir música, vídeos e artigos, o site mostra também um caráter informativo e busca sempre a liberdade na rede.
Edward Ihnatowicz was a Cybernetic Sculptor active in the UK in the late 1960’s and early 1970’s. His ground-breaking sculptures explored the interaction between his robotic works and the audience, and reached their height with The Senster, a large (15 feet long), hydraulic robot commissioned by the electronics giant, Philips, in Eindhoven in 1970. The sculpture used sound and movement sensors to react to the behaviour of the visitors. It was one of the first computer controlled interactive robotic works of art.
O vídeo e o texto acima são encontrados no site da interactive architecture, que tem um formato muito parecido com o blog que nós utilizamos mas são exploradas intensamente as possibilidades que ele apresenta. Essa experimentação condiz muito com o que é expressado no site, as imagens com as obras, a modernidade dos projetos e o lado artístico.
A wikipedia (a enciclópédia LIVRE) é um sucesso e é muito difundida no mundo; é utilizada como uma enciclopédia normal, mas, na verdade, a principal diferença é que cada usuário pode ajudar a montá-la, criando tópicos, aprofundando assuntos nos quais tem conhecimento, gerando uma continuidade entre uso e construção, que só tende a melhorar cada vez mais a qualidade e a quantidade dos artigos. A organização do site é ótima e encontrar um objeto de pesquisa é fácil e comum, apesar de que, para pesquisa, é bom olhar outros sites, já que a tendência é sempre encontrarmos as mesmas coisas, alienando uma discussão que poderia ter mais abordagens distintas. Segue, abaixo, um pouco do que está apresentado no Portal da Arquitetura e Urbanismo:
Imagem destacada
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terça-feira, 18 de março de 2008
POR UMA ARQUITETURA VIRTUAL: UMA CRÍTICA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS - Comentário
http://www.arq.ufmg.br/lagear/virtual.html
O desafio de criar um projeto aberto, que esteja capaz de sofrer intervenções, é o de utilizar as possibilidades do digital para projetar uma arquitetura virtual, livre, inovadora.
O texto de Ana Paula Baltazar apresenta uma grande quantidade de informações interessantes e traz discussões muito pertinentes sobre a relação da projeção com as possibilidades pouco exploradas não só do aspecto digital, mas principalmente do virtual.
Acredito que se busca, na arquitetura contemporânea, fugir de padrões pré-estabelecidos para a ocupação de espaços e acabar com as limitações de uso que as obras, de maneira geral, impõem neles.
O desafio de criar um projeto aberto, que esteja capaz de sofrer intervenções, é o de utilizar as possibilidades do digital para projetar uma arquitetura virtual, livre, inovadora.
O texto de Ana Paula Baltazar apresenta uma grande quantidade de informações interessantes e traz discussões muito pertinentes sobre a relação da projeção com as possibilidades pouco exploradas não só do aspecto digital, mas principalmente do virtual.
Acredito que se busca, na arquitetura contemporânea, fugir de padrões pré-estabelecidos para a ocupação de espaços e acabar com as limitações de uso que as obras, de maneira geral, impõem neles.
As ordens de Lévy foram fundamentais para a minha compreensão total do assunto abordado, inclusive da marcante diferença entre o digital e o virtual. Além disso, abrem uma reflexão filosófica importante para qualquer arquiteto, para que os eventos de possível realização em um espaço arquitetônico não sejam rigidamentemente restritos, mesmo que no projeto seja trabalhada somente a substância.
Estabelecer a continuidade entre projeto e uso é vencer o desafio e integrar pessoas, interesses, necessidades.
A imagem do Familistério, citado no texto, mostra o espaço coletivo, amplo e livre para intervenções, que é garantido pelo caráter virtual, pioneiro no século XIX.
A utilização do computador para projetar obras, e não apenas para representá-las, deve ser enfatizada e incentivada, visando facilitar a criação desse tipo de espaço e permitindo a sua maior flexibilidade.
Estabelecer a continuidade entre projeto e uso é vencer o desafio e integrar pessoas, interesses, necessidades.
A imagem do Familistério, citado no texto, mostra o espaço coletivo, amplo e livre para intervenções, que é garantido pelo caráter virtual, pioneiro no século XIX.
A utilização do computador para projetar obras, e não apenas para representá-las, deve ser enfatizada e incentivada, visando facilitar a criação desse tipo de espaço e permitindo a sua maior flexibilidade.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Photoshop - trabalho final
No meu trabalho, quis fazer um efeito visual que enfatizasse o estado móvel de estante em que se encontravam os três componentes do grupo; para isso, utilizei degradê e filtro, criando a impressão de que eles eram feitos de madeira. Nas outras duas, usei degradê e outra camada, para destacá-las e deixá-las livres para modificar o espaço ao redor. Já nos colegas que assistiam à performance, usei o desfoque de movimento para simbolizar o mundo ao redor, que está sempre mudando muito rápido independentemente de cada situação como esta, e mais uma vez mostrando que estar sempre em movimento é importante para acompanhá-lo.
domingo, 16 de março de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
Mais fotos da performance
A performance do meu grupo aconteceu na biblioteca.
As propostas do nosso trabalho foram:
interpretando ora estantes (ou até mesmo banquinhos), ora pessoas arrumando-as e lendo os livros, enfatizar certa dinâmica destes, tão produtiva e desperdiçada quando são simplesmente deixados na estante, sem uso;
quebrar o ambiente esperado para um espaço tão predeterminado em ações e funções como a biblioteca, em que espera-se silêncio dos usuários; ao despertar de uma pessoa atuante na estante parada, os livros despencavam e faziam barulho, numa atitude oposta à esperada e que gerava sons incômodos;
gerar discussões sobre funcionalidade e forma; utilização de ambientes; relação arte-arquitetura.
Estantes
Diferentes formas.
Importância da leitura
Livros em movimento
Pronto!
As propostas do nosso trabalho foram:
interpretando ora estantes (ou até mesmo banquinhos), ora pessoas arrumando-as e lendo os livros, enfatizar certa dinâmica destes, tão produtiva e desperdiçada quando são simplesmente deixados na estante, sem uso;
quebrar o ambiente esperado para um espaço tão predeterminado em ações e funções como a biblioteca, em que espera-se silêncio dos usuários; ao despertar de uma pessoa atuante na estante parada, os livros despencavam e faziam barulho, numa atitude oposta à esperada e que gerava sons incômodos;
gerar discussões sobre funcionalidade e forma; utilização de ambientes; relação arte-arquitetura.
Estantes
Diferentes formas.
Importância da leitura
Livros em movimento
Pronto!
quarta-feira, 12 de março de 2008
Comentário sobre o texto "O Ensino de Desenho nas Escolas de Arquitetura e a Influência da Informática"
O texto esclarece bem o objetivo de aulas de informática aplicada à arquitetura, o qual ainda não estava entedendo bem. Explorar todas as facilidades que a tecnologia computacional pode nos oferecer, criando uma busca constante por descobertas de mecanismos e pela utilização da criatividade como ponto inicial do desenvolvimento de qualquer projeto.
A tecnologia que ajuda a expandir a criatividade do arquiteto deve ser aproveitada ao máximo, pois é o oposto do que muitas vezes se espera da informatização da profissão.
Gostaria de ressaltar o que considerei de grande importância, não buscar apenas a qualificação exclusiva para atender às demandas do mercado, mas o aprendizado mais amplo que puder ser adquirido no ambiente universitário para que, com uma maior flexibilização e facilidade de adaptação a novas realidades, seja possível encarar os diversos desafios da arquitetura atual, em diversos aspectos.
A integração da informática aos outros conteúdos do curso deve ser levada em conta para que sejam agilizados ou simplificados alguns processos que tomavam muito tempo desnecessariamente, desde que não haja perdas no conhecimento. Em vez de só criar uma disciplina independente ou só incluir o conteúdo em várias disciplinas, seria interessante se utilizássemos com freqüência as duas estratégias de aprendizagem ao mesmo tempo.
Além disso, deve-se pensar nos limites e intersecções entre o desenho projetivo e a informática aplicada, para considerar o que vale a pena e o que é realmente preciso ser estudado em cada disciplina, sendo que as duas se complementam em muitos pontos.
Acredito que podemos ganhar muito com as novas tecnologias, sendo necessário apenas um estímulo, algum material de leitura e monitorias, pois a experiência adquirida ao trabalhar e explorar os programas é que será mais aproveitada.
O texto abre uma reflexão importante e atual sobre a informática na arquitetura para as escolas, já que há melhoras e aprimoramentos a serem realizados na educação e nos alunos, constantemente, nesse aspecto.
A tecnologia que ajuda a expandir a criatividade do arquiteto deve ser aproveitada ao máximo, pois é o oposto do que muitas vezes se espera da informatização da profissão.
Gostaria de ressaltar o que considerei de grande importância, não buscar apenas a qualificação exclusiva para atender às demandas do mercado, mas o aprendizado mais amplo que puder ser adquirido no ambiente universitário para que, com uma maior flexibilização e facilidade de adaptação a novas realidades, seja possível encarar os diversos desafios da arquitetura atual, em diversos aspectos.
A integração da informática aos outros conteúdos do curso deve ser levada em conta para que sejam agilizados ou simplificados alguns processos que tomavam muito tempo desnecessariamente, desde que não haja perdas no conhecimento. Em vez de só criar uma disciplina independente ou só incluir o conteúdo em várias disciplinas, seria interessante se utilizássemos com freqüência as duas estratégias de aprendizagem ao mesmo tempo.
Além disso, deve-se pensar nos limites e intersecções entre o desenho projetivo e a informática aplicada, para considerar o que vale a pena e o que é realmente preciso ser estudado em cada disciplina, sendo que as duas se complementam em muitos pontos.
Acredito que podemos ganhar muito com as novas tecnologias, sendo necessário apenas um estímulo, algum material de leitura e monitorias, pois a experiência adquirida ao trabalhar e explorar os programas é que será mais aproveitada.
O texto abre uma reflexão importante e atual sobre a informática na arquitetura para as escolas, já que há melhoras e aprimoramentos a serem realizados na educação e nos alunos, constantemente, nesse aspecto.
domingo, 9 de março de 2008
Trabalho final de Word
sábado, 8 de março de 2008
Fotos da performance
quarta-feira, 5 de março de 2008
Pesquisa: PERFORMANCE
SE ESCONDA.
a ARTE deve desempenhar um PAPEL ATIVO na sociedade
integrar A arte À vida cotidiana SEM A CONOTAÇÃO DE artesanato/utilidade
"O corpo pode ser usado como uma obra de arte"
corpo pincel-vivo
EXPERIMENTAÇÃO
Detalhes
originalidade
INSTIGAR O OBSERVADOR A SE RELACIONAR ESTETICAMENTE COM FENÔMENOS CORRIQUEIROS E BANALIZADOS PELA ROTINA
sons
imagens
objetos
performance politizada e de cunho libertário
performance denuncia e escandalisa
"TORNAI OS SEGREDOS PRODUTIVOS"
A idÉia É o aspEcto maiS importante da obrA
ARTE = LIBERDADE
Fonte: Wikipedia, Enciclopédia Itaú Cultural
a ARTE deve desempenhar um PAPEL ATIVO na sociedade
integrar A arte À vida cotidiana SEM A CONOTAÇÃO DE artesanato/utilidade
"O corpo pode ser usado como uma obra de arte"
corpo pincel-vivo
EXPERIMENTAÇÃO
Detalhes
originalidade
INSTIGAR O OBSERVADOR A SE RELACIONAR ESTETICAMENTE COM FENÔMENOS CORRIQUEIROS E BANALIZADOS PELA ROTINA
sons
imagens
objetos
performance politizada e de cunho libertário
performance denuncia e escandalisa
"TORNAI OS SEGREDOS PRODUTIVOS"
A idÉia É o aspEcto maiS importante da obrA
ARTE = LIBERDADE
Fonte: Wikipedia, Enciclopédia Itaú Cultural
segunda-feira, 3 de março de 2008
Croqui trabalhado no Photoshop
Na aula da sexta-feira passada (29/02), um croqui do caminho de casa até a Escola de Arquitetura foi utilizado no exercício de mapeamento de seus espaços e caminhos.Na figura acima, estão representados a linha azulada, criada a partir de lembranças e com pontos de referência do caminho real, também no croqui indicados, assim como seus correspondentes encontrados ao longo do passeio pela EA (com um destaque colorido), e a linha lilás, que é o caminho de acordo com o Google Maps.O croqui, feito a mão, foi modificado no Fotoshop, para que as linhas sejam mais facilmente identificadas.
Efeito visual 'interessante'
A imagem acima lembra um aparelho digestivo esticado. Além disso, dá uma idéia de mudança constante e da flexibilidade e diversidade de caminhos que podem ser realizados entre as duas localidades.
Já essa imagem nos remete a uma noite iluminada por luzes neon. O efeito colorido e distante dos croquis tradicionais traz uma alegria a mais.
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