quarta-feira, 9 de abril de 2008
Objeto (entrega final)
No meu objeto, quis fazer dois 'ambientes': um de apresentação do problema a ser questionado e resolvido e outro de apresentação de uma possível solução, mas sem evidenciá-la demais, para que possa ser adaptada e não se feche totalmente a novas necessidades.
Ainda não tirei fotos do meu objeto final, mas as imagens mostram uma parte dele; na primeira (acima), quis fazer uma crítica às mudanças na estrutura familiar e na falta de contato entre pais e filhos, por conta de compromissos e da vida corrida e muito dedicada ao trabalho das famílias atuais. Por decorrência dessa situação, 'a sala de estar é um lugar onde ninguém nunca está', fica deserta. As pessoas optam pelo individualismo exacerbado (simbolizado pelo quarto individual) OU a sociedade, o lado de fora da casa. A sala passa a ser um espaço de passagem apenas, perdendo seu valor, como diversos outros fatores, afetados pelos mesmos motivos.
Já na segunda imagem, há a uma espécie de apresentação-propaganda reflexiva do 'sofá automatizado', minha nova idéia para o espaço arquitetônico interativo.
Com gravações de mensagens com som e imagem, para que as pessoas não deixem de se falar mesmo sem se encontrarem em casa, e outras opções que buscam suprir a falta de humanidade na sala e a sua falta de utilização, mesmo que elas estejam sozinhas em casa, o sofá interativo aproxima famílias, diminui as eventuais brigas e garante mais momentos de interação familiar, com seu formato arredondado e as sensações agradáveis que proporciona. Além dessas vantagens, o sofá traria opções de música ou outro tipo de som, controle de iluminação e temperatura, estante montável, controle remoto embutido, é dobrável e tem sua altura ajustável a partir de 4 pontos centrais, além de secar instantaneamente, se molhado.
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